| Descrição | Títulos honoríficos: cavaleiro da Ordem de Cristo Cargos, funções, actividades: juiz dos Direitos Reais de Coimbra ; Naturalidade: Coimbra; Morada: Coimbra; Pai: Jacinto de Magalhães Cargos, funções, actividades: familiar do Santo Ofício; Naturalidade: Coimbra; Morada: Coimbra; Mãe Maria Ferreira da Costa; Naturalidade: Coimbra; Morada: Coimbra; Avô paterno: Manuel de Magalhães ; Avó paterna: Maria da Costa; Morada: Pedrógão Grande; Avô materno: António Ferreira; Cargos, funções, actividades: familiar do Santo Ofício; Avó materna: Francisca da Costa ; Morada: Coimbra.
Foi recusado "pello defeito da limpeza de sangue da mulher do pretendente por via de sua avó materna Maria de Almeida, infamada de cristã nova" |
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| Informação adicional | Cônjuge; Naturalidade: Coimbra; Morada: Coimbra; Pai: Manuel Rebelo; Cargos, funções, actividades: familiar do Santo Ofício; Naturalidade: Coimbra; Morada: Coimbra; Mãe Margarida de Castelo Branco ; Naturalidade: Coimbra; Morada: Coimbra; Avô paterno: Francisco Rodrigues; Cargos, funções, actividades: familiar do Santo Ofício; Naturalidade: Coimbra; Avó paterna: Antónia Teixeira; Avô materno: Manuel de Seixas; Avó materna: Maria de Almeida;
Foi recusado "pello defeito da limpeza de sangue da mulher do pretendente por via de sua avó materna Maria de Almeida, infamada de cristã nova". Inclui um manuscrito de carácter genealógico, dividido em duas partes, tendo a primeira parte 14 capítulos, intitulado; "Árvore genealógica da família de Avondanhos ou Mendanhas deste Reino de Portugal tirada das historias gerais de Espanha e Cronicas deste Reino e outros papéis autênticos e fidedignos" da autoria de Luís da Silva e Sequeira (f. 38 a 71), mamposteiro-mor dos Cativos do bispado de Coimbra, e a respectiva árvore genealógica, desenhada (f. 74) à pena com motivos vegetalistas, da família materna da mulher do habilitando (1677). Inclui ainda outros documentos anexados a título comprovativo da limpeza de sangue da mesma família como: a diligência sobre a limpeza de sangue de Maria de Mendanha, mulher de João de Beja, feita na Inquisição de Coimbra a 5 de Novembro de 1636; as diligências sobre a limpeza de sangue da família dos Mendanhas, feitas na Inquisição de Coimbra de 24 de Outubro de 1684 a 11 de Abril de 1687; o treslado de culpas de judaísmo e a respectiva revogação contra Maria de Mendanha e outras pessoas da família dos Mendanhas, feito a 4 de Abril de 1682; e as inquirições de genere de Sebastião de Magalhães de Castelo Branco, filho de António de Magalhães e de Sebastiana de Castelo Branco, feitas em 1686 para poder professar na Ordem dos Pregadores. Foram-lhe juntos os requerimentos para familiar do Santo Ofício de outros dois descendentes desta família: Francisco de Seixas Castelo Branco (1682), filho João de Seixas Castelo Branco, cavaleiro da Ordem de Cristo, natural de Coimbra, e de Paula de Vasconcelos, natural de Cascais, moradores na quinta de Beduído, freguesia de Alquerubim, bispado de Coimbra; neto paterno de Manuel de Seixas de Castelo Branco e de Maria de Almeida, naturais e moradores em Coimbra; e neto materno de António de Madureira Trigo, cavaleiro da Ordem de Avis e mestre de campo do Presídio de Cascais, natural do Luzelos, da antiga freguesia de Ansiães do termo de Torre de Moncorvo, e de Catarina de Vasconcelos, natural de Cascais, moradores em Cascais. Francisco de Magalhães de Castelo Branco (1684), filho de Manuel de Magalhães, cavaleiro da Ordem de Santiago, e de Mariana de Castelo Branco, naturais e moradores em Coimbra; neto paterno do familiar Jacinto de Magalhães e de Maria Ferreira da Costa, naturais e moradores em Coimbra; e neto materno de João de Seixas Castelo Branco, cavaleiro da Ordem de Cristo, natural de Coimbra, e de Paula de Vasconcelos, natural de Cascais. Era sobrinho paterno de António de Magalhães e sobrinho materno de Francisco de Seixas de Castelo Branco. |
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