| Informação adicional | Henrique Luís filho de Francisco da Cunha e de sua mulher Maria Brandão do lugar de Tarrastal, meus fregueses. Nasceu aos quinze do mês de julho e eu, João Leite Pereira Abade desta freguesia, o batizei aos vinte e cinco dias do mês de julho de mil setecentos e vinte e quatro anos. Foram padrinhos Belchior Brandão de Castro e sua filha D. Ana Luís de Castro da freguesia de São Martinho de Coura deste mesmo Conselho. Foram testemunhas o Padre Manoel Fernandes e João Silveira Leite, todos desta freguesia que comigo assinaram na era ut supra. O padre Manoel Fernandes.
Family Search, Viana do Castelo, Coura, Agualonga, Batismos, Matrimônios, Óbitos 1593-1753 p. 341 (do microfilme)
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Com favor de Deus querem casar Henrique Brandão, filho legítimo de Francisco da Cunha e de sua mulher Maria Brandoa, nascido e batizado na freguesia de São Paio de Agoalonga, Conselho de Paredes, Arcebispado de Braga, Comarca de Valença com Maria Genoveva de Macedo, filha legítima de Antônio de Macedo Velho e de sua mulher Mônica Maria de Jesus, nascida e batizada na freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Congonhas de Sabará, Bispado de Mariana, aonde ambos os contraentes tem satisfeito aos preceitos.
De Genere Henrique Brandão de Macedo nº 681 Arquivo Eclesiástico de Mariana, Brasil, Minas Gerais, Curia de Mariana,
25 de Julho de 1724 – Henrique Brandão de Castro, filho de Francisco da Cunha e de Maria Brandão, foi baptizado na igreja matriz de Agualonga, futuro familiar do Santo Ofício e mercador no Brasil.
9 de Dezembro de 1763 – Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, decorre na casa paroquial de Agualonga a 1.ª diligência de inquirição de geração, vida e costumes, a fim de ser admitido como familiar do Santo Ofício.
9 de Dezembro de 1763 – Padre Manuel Martins da Fonseca, abade da igreja matriz de S. Paio de Agualonga, 59 anos de idade, testemunha na diligência de inquirição acerca de Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, que pretende servir como familiar do Santo Ofício
10 de Dezembro de 1763 - Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, filho de Francisco da Cunha e de Maria Brandão de Castro, decorre na casa paroquial de Agualonga a 2.ª diligência de inquirição de geração, vida e costumes, a fim de ser admitido como familiar do Santo Ofício.
11 de Dezembro de 1763 – Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, filho de Francisco da Cunha e de Maria Brandão de Castro, decorre na casa paroquial de Romarigães a 3.ª diligência de inquirição de geração, vida e costumes, a fim de ser admitido como familiar do Santo Ofício.
11 de Dezembro de 1763 - Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, filho de Francisco da Cunha e de Maria Brandão de Castro, decorre na casa paroquial de S. Martinho de Coura a 4.ª diligência de inquirição de geração, vida e costumes, a fim de ser admitido como familiar do Santo Ofício.
11 de Dezembro de 1763 – José Filipe de Antas da Rocha e Azevedo, genealogista, escritor e Senhor da Quinta de Boinaires, freguesia de Romarigães, 38 anos, prestou testemunho acerca de Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, que pretende servir como familiar do Santo Ofício.
11 de Dezembro de 1763 – Reverendo João Soares da Costa, vigário da igreja paroquial de Santiago de Romarigães, 45 anos, prestou testemunho acerca de Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, que pretende servir como familiar do Santo Ofício.
11 de Dezembro de 1763 – Brás Góis Rego, proprietário e Senhor da Quinta da Boavista, freguesia de Romarigães, 52 anos, prestou testemunho acerca de Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, que pretende servir como familiar do Santo Ofício.
11 de Dezembro de 1763 – Padre Félix Gonçalves, presbítero, morador de Romarigães, 53 anos, prestou testemunho acerca de Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, que pretende servir como familiar do Santo Ofício.
11 de Dezembro de 1763 – Domingos Fernandes Prego, proprietário, morador no lugar da Portela, freguesia de Romarigães, 60 anos, prestou testemunho acerca de Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga e homem de negócios no Brasil, que pretende servir como familiar do Santo Ofício.
26 de Agosto de 1765 – Henrique Brandão de Castro, de Agualonga, homem de negócios no Brasil, decorre na Vila Real de Nossa Senhora da Conceição de Sabará, Brasil, a diligência de inquirição de genere, vida e costumes a fim de ser admitido como familiar do Santo Ofício.
26 de Agosto de 1765 – Capitão Brás Rodrigues da Costa, natural de Agualonga, fiscal da Real Intendência da Fundição da Vila de Sabará, Brasil, foi testemunha no processo de admissão de Henrique Brandão de Castro, de Agualonga, que pretende ser admitido como familiar do Santo Ofício
13 de Março de 1766 - Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga, homem de negócios e mercador no Brasil, filho de Francisco da Cunha e de Maria Brandão de Castro, foi aprovado e habilitado para servir como familiar do Santo Ofício.
20 de Março de 1766 - Henrique Brandão de Castro, natural de Agualonga, homem de negócios e mercador no Brasil, filho de Francisco da Cunha e de Maria Brandão de Castro, foi nomeado familiar do Santo Ofício, por carta de provisão.
Cronologia retirado do Blog "Escavar em ruínas" de Jofre de Lima Monteiro Alves
http://blogs.sapo.pt/noauth?blog=escavar-em-ruinas
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